domingo, 11 de janeiro de 2009

EQUADOR PAGA EMPRESTIMO COM BRASIL


O governo brasileiro confirmou neste domingo, 11, que autorizou o retorno a Quito do embaixador do Brasil, Antonino Marques Porto, depois que o Equador pagou as parcelas vencidas em dezembro do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da hidrelétrica de San Francisco, naquele país. A previsão é que o diplomata volte ao Equador nos próximos dias.

Marques Porto estava no Brasil desde 21 de novembro, quando foi chamado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em protesto à resistência do governo equatoriano a pagar a dívida. Em nota, o Itamaraty informou que as parcelas foram pagas na última quinta-feira. O valor pago não foi revelado, mas especula-se que seja de cerca de US$ 28,1 milhões.


Na nota, o Itamaraty afirma que o governo brasileiro continuará a acompanhar com atenção a evolução de suas relações econômicas e financeiras com o Equador. Um consultor do ministério afirmou ontem que as relações com o Equador ainda não estão completamente normalizadas, mas sim "caminhando para a normalidade".

Os problemas tiveram início em junho do ano passado quando a usina de San Francisco, construída pelo grupo brasileiro Odebrecht, chegou a ser fechada por supostas falhas estruturais. O governo do Equador questionou a ação da construtora e o presidente Rafael Correa chegou a expulsar do país funcionários da empresa. Logo em seguida, o governo equatoriano anunciou que recorreria à Câmara de Comércio Internacional de Paris na tentativa de não efetuar o pagamento do empréstimo do BNDES, no valor de US$ 242,9 milhões. O mal-estar entre as autoridades dos dois países levou Lula a chamar o embaixador do Brasil em Quito de volta a Brasília.


Fonte: Estadão Online 11/01/2009


Finalmente o governo de Rafael Correa resolveu agir de forma correta e pagar sua divida com o BNDS.

Lideres como Correa, Hugo Chaves e Evo Morales mancham a tentativa de desenvolvimnto da América do Sul que são vistos como países radicais com medidas que trancam o desenvolvimento de suas nações, atitudes estas que quebram a confiança de investidores e governos de outros países.

Correa se vendo prejudicado por sua ação pois o Equador é um país que depende do Brasil com investimentos e financiamentos para construção de obras como a São Francisco, volta atras em sua decisão.

O brasil no caminho oposto no caminho do desenvolvimento não pode mais tolerar atos mediucres por lideres que se dizem revolucionarios mas se remetem ao passado com modelos de governos antiquados com a era que vivemos de renovação, temos de nos livrar de figurões como Rafael Correa, do ditador Hugo Fanfarrão Chaves, E Morales que colocou a Bolivia em uma guerra civil, o Brasil não precisa deles, eles que precisam do Brasil.


domingo, 4 de janeiro de 2009

iPhone 3G SERÁ QUE É TUDO ISSO?


Com certeza o iPhone tem um visual que deixa muita gente de boca aberta mas parece que ele não é um smartphone tão completo assim, ele tem algumas vantagens como uma tela bem grande e tecnologia multitoque, oferece uma boa navegação na web e é um player de musica maravilhoso, mas peca em alguns aspectos, ele não edita documentos nem planilhas que é algo muito negativo, o bluetooth impede o uso de fones estereo e troca de arquivos e sua camera bem fraca de 2.0 MP e não filma coisa que qualquer celularzinho de R$200,00 faz, por isso na minha opinião acho que ele não vale o que custa.

GUERRAS E MORTES SEM FIM.




Tropas israelenses e militantes do Hamas se enfrentam neste domingo, 4, nos arredores da Cidade de Gaza, a capital do território. Ao menos 34 palestinos morreram na incursão. Do lado israelense, 30 soldados ficaram feridos, dois deles gravemente.

Segundo fontes médicas palestinas, 27 das vítimas eraam civis, e cinco, militantes do Hamas. Já de acordo com comunicado do Exército israelense, 'dezenas' de membros do movimento islâmico foram mortos em combate. O grupo garante ter matado cinco soldados e seqüestrado outros dois. Ambas informações são negadas por Israel.Outros 466 palestinos morreram desde o começo da ofensiva aérea, no dia 27 de dezembro. Segundo a ONU, um quarto das vítimas é civil. Quatro israelenses, um deles, soldado, morreram após o lançamento de foguetes por militantes palestinos contra o sul do país desde o começo do conflito.